Em primeiro lugar, porque isso lhes dá prazer. Elas também aprendem com as historias outras culturas, conhecem seus valores, modos de ser e viver. E, quando uma criança pede repetidamente que lhe contem uma história, provavelmente, encontre, nos fatos narrados, acontecimentos que se relacionam com sua vida, seus medos, seus desejos. Na escuta das histórias e “causos”, as crianças também aprendem a separar o que faz parte da realidade e o que é da ordem do imaginário. E, nesse sentido, desenvolvem a imaginação, inventa e sabem que no mundo do “faz de conta” tudo é possível. Com isso vão entendendo, ainda que de forma sutil, a passagem do tempo, a idéia de passado, de memória.
Muitos estudos mostram que o adulto tem papel fundamental para que a criança coloque a leitura e a escrita como foco de atenção. É a companhia do adulto que a atrai para folhear um livrinho, imaginar cenas de uma história, perguntar o que está escrito ou prestar atenção à narrativa lida.
Por isso, é importante que as crianças possam vivenciar a escuta de histórias interagindo com um adulto. Nesses momentos, o adulto lê alguns trechos, conta outros, dramatiza a voz de alguns personagens, chama a atenção para a ilustração. Nessa situação faz vários jogos verbais.
O CEPA entende que garantir os direitos da criança é passo fundamental para a transformação do presente e do futuro de nossas crianças. Ler é um prazer.
A tradição de comemorar o dia de São João veio de Portugal, onde as festas são conhecidas pelo nome de Santos Populares e correspondem a diversos feriados municipais: Santo Antônio, em Lisboa; São Pedro, no Seixal; São João, no Porto, em Braga e em Almada.
O nome “junina” é devido à sua procedência de países europeus cristianizados. Os portugueses foram os responsáveis por trazê-la ao Brasil, e logo foi inserida aos costumes das populações indígenas e afro-brasileiras.
A festa de São João brasileira é típica da Região Nordeste. Em Campina Grande, na Paraíba, a festa junina atrai milhares de pessoas. A canjica e a pamonha são comidas tradicionais da festa na região, devido à época ser propícia para a colheita do milho. O lugar onde ocorrem os festejos juninos é chamado de arraial, onde há barracas ou um galpão adaptado para a festa. Leia mais em Brasil Escola
Não fugindo das tradições nordestinas , O CEPA realizou no dia 29, o tradicional arraiá do CEPA, com muita animação, bandeirinhas, apresentação de peças teatrais, danças, casamento do matuto, quadrilhas e barraquinhas com comida típicas. E o mais importante a presença dos pais e da comunidade em geral.
A festa foi linda e muito animada. Veja os melhores momentos no vídeo abaixo.